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Re: gEDA-pt: Footprint
Bom, Renato, fico feliz em ver que alguém concorda comiga (finalmente!). Então antes de começar a desenhar
componentes é inteligente trocar idéias de como deve ser este pedaço de programa.
Estava assistindo ao filme/documentário Piratas do Vale do Silício e Gates e Jobs diziam que grandes artistas
copiam, artistas geniais roubam idéias, então o ideal é dar uma checada por aí nos softs comerciais (eu morro
de curiosidade de ver o Pads da Mentor Graphics rodando) para ver como eles desempenham esta tarefa...
Mas este caminho é tão comprido...
---------- Cabeçalho original -----------
De: owner-geda-pt@xxxxxxxx
Para: geda-pt@xxxxxxxx
Cópia:
Data: Sat, 20 Aug 2005 19:20:15 -0300
Assunto: Re: gEDA-pt: Footprint
> On Sat, 20 Aug 2005 16:38:01 -0300
> Xtian Xultz <xultz@xxxxxxxxxxxx> wrote:
>
> > Em Sáb 20 Ago 2005 14:04, Renato escreveu:
> > > Olá Pessoal,
> > >
> > > Estava lendo a documentação dos atributos do gSchem e lá está escrito que o
> > > footprint diz respeito ao encapsulamento do componente. Isso não seria uma
> > > distorção?? Me parece que essa distorção é um dos problemas para a criação
> > > da ABNT-Symbols. Me parece que, se formos pensar logicamente, veremos que o
> > > footprint diz respeito à posição das ilhas na PCI e não ao encapsulamento.
> > > O encapsulamento tem influência sobre o footprint, mas não é uma relação 1
> > > pra 1, pois um mesmo encapsulamento pode ter vários footprints, conforme
> > > pudemos concluir nos últimos e-mails.
> > >
> > > O correto não seria termos o encapsulamento na biblioteca de simbolos e a
> > > partir desse encapsulamento o PCB sugerir alguns footprints (ou um software
> > > intermediário de geração de netlist)??? Poderíamos inclusive deixar para o
> > > usuário a possibilidade de incluir footprints novos para um mesmo
> > > encapsulamento.
> > >
> > > Renato B. Santiago I
> >
> > Voce estah correto, porem agindo assim torna impossivel usar o gsch2pcb, por
> > isso o Ales Hvezda sugeriu desta maneira. E eh aih que estah o nosso impasse.
>
> A princípio, considero que a melhor opção é fazer a biblioteca corretamente e reescrever o gsch2pcb, senão, é
trabalho perdido a longo prazo. Inclusive, um dos pilares do sucesso do Linux é não ficar carregando erros do
passado por décadas inteiras. Se está errado, é reescrito e acabou. O problema é a música do Marcelo Nova....
>