Em Sáb 09 Jul 2005 11:32, Antonio escreveu: > Xultz e demais amigos, > > estou recolocando o assunto na lista de discussão: A construção da > biblioteca gEDA normatizada. > > Para início de discussão, coloquei um novo artigo no site, peço a todos > para que o leiam e comentemos a respeito aqui na lista. > > Leiam o artigo em: > http://gedabr.projetos.etc.br/article/articleview/41/ > > > Isso vai levar o pacote de softwares gEDA, PCB e acessórios ao ponto de > ser um ótimo pacote de softwares que possibilita completamente o uso > para fins profissionais, com alta produtividade e excelentes resultados. > > []s a todos > > Antonio Um dos usuarios do pcb criou um documento normatizando a nomenclatura de fotprints para o pcb, como pode ser visto em http://www.luciani.org O documento dele ficou muito bom, principalmente porque se baseia numa norma IPC aberta (eu nao sabia que ela estava aberta) o que tambem eh muito bom. Porem, seguindo a norma, os nomes de footprints ficam enormes. E nao eh a toa, ha um bom motivo para isso, quem le o documento e jah fez alguma placa sabe que tudo aquilo eh de extrema importancia e nao tem escapatoria. Eu levantei a questao que exponho abaixo e acabamos num mato sem cachorro, o que eh terrivel. Afinal de contas, como gerenciar os footprints no gEDA? Atualmente (eu digo isso baseado no codigo que o gschem possui atualmente) temos duas opcoes: a primeira, que eh o viemos fazendo ateh agora, criar um simbolo para cada footprint com o atributo footprint= setado. A segunda, que a biblioteca "oficial" do gEDA vem fazendo, eh criar os componentes de forma generica, e o desenhista escreve o campo footprint. Ambos tem serios problemas. No primeiro caso, a biblioteca vai ficar inundada de componentes repetidos cujo campo footprint vai diferir apenas, com nomes de componentes enormes, cheios de codigos confusos. Encontrar um componente vai ser uma verdadeira tortura. Eu nao consigo imaginar, por exemplo, quantos simbolos diferentes para resistor teremos! Uma solucao paliativa seria se o codigo permitisse uma estrutura mais hierarquica da biblioteca (com pastas e sub-pastas) para termos a pasta dos componentes discretos, e dentro dela ter a pasta de resistores, e talvez ateh dentro desta ter a pasta de thru-hole e de SMD.... vai facilitar um pouco. Somente um puco... No segundo caso, tao torturante quanto ter que navegar num mar de simbolos eh ter que saber (de cabeca, ou consultando alguma documentacao) como se escreve o nome deste footprint deste simples resistor... Com o codigo da maneira que estah, nao vejo solucao. Pensando num mundo perfeito: Eu sou da opiniao que na etapa do desenho do diagrama, o projetista nao tem que se preocupar com footprint algum. Isso eh problema de quem vai fazer o layout da placa (eee, vamo enfiar porta logica e conector nesse diagrama e o layoutista que se vire! :D ). A ultima versao do OrCAD que usei era assim. Voce carregava a netlist e ele perguntava "O componente R1 tem qual fooprint?" e era possivel navegar na biblioteca de footprints ou cria uma nova. Depois ele perguntava "Voce quer que os R*.* sejam todos com esse footprint? E com o proximo componente, ele jah mostrava os footprints que jah foram escolhidos. Eu acho que eh assim que tem que ser. Porem, soh me faz lembrar o refrao de uma famosa musica do Camisa de Venus, que diz "Mas este caminho eh tao comprido, todo mundo tah f*****". Gostaria de ouvir mais opinioes...