Ok, pelo que entendi você também é favor de abandonar a inscrição de footprint na confecção dos componentes em biblioteca? Se for assim, fica aqui o lembrete do gattrib, que edita a relação completa de componentes editando diretamente sobre os arquivos de diagramas. Ou seja, se estamos caminhando para este lado, a gente cria os componentes sem footprint embutido, e devem ser colocados pelo autor do diagrama ao finalizar o desenho, quando já tem uma maior certeza de quais as características mecânicas de cada componente. Pessoalmente sempre achei confortável colocar diretamente o componente já com a informação de encapsulamento, mas realmente a lista de componentes estava ficando muito grande, e a mão-de-obra para criar cada novo componente também, já que às vezes você tinha que criar o componente, repetí-lo editando o fottprint para cada versão sua. Aliás, esta tinha sido uma idéia sua, quando uma vez dedicamos algum tempo na frente do micro, e juntos desenhamos todo aquela quantidade inicial de componentes discretos, achei que justo você fosse defender a idéia de manter assim, mas entendo que as visões mudam e estou satisfeito com a tua imparcialidade e racionalidade. Mas quero saber se alguém tem uma prova a favor de manter assim. Ainda penso que teremos algumas exceções, com as que comentei, em que embutir o footprint é importante por definir até a disposição de pinos diferenciada entre componentes similares. Uma coisa que o fato de ter os atributos footprint me ajudou foi que eu não conhecia os nomes dos encapsulamentos de cabeça, e eles vindo juntos auxiliou. Acho que certos componentes, como um 1N4007 ou BC807 tem seu formato imutável e podem até receber os atributos footprint embutidos. Para a questões de "em que comprimento se dobra o terminal" daí sim, não podemos nos esquecer que o gSchem possibilita a fácil e rápida sobreposição de atributos embutidos anexando um novo com o mesmo nome, acho que seria uma possibilidade manter o footprint para alguns. Mas aí vem a pergunta, está fácil criar regra para isso? Por exemplo, apenas abolir o footprint de componentes discretos com formatos muito variados? Como delimitar quais ficam com e quais devem ser sem o atributo footprint? Acho que a temperança de ter-se um meio termo seria a melhor solução para o assunto, o que acham? []s Antonio Em Dom, 2005-07-10 às 19:23 -0300, Emerson Cavalcanti escreveu: > Eu acredito que é perda de tempo definirmos footprint na biblioteca do > software de circuito elétrico, ao menos que este faça parte de um > pacote Esquema+PCB e carrege o componente físico mais usado (exemplo: > Resistor de 1/8W com passo de 400mils) no módulo de PCB. É o que > normalmente se faz. > > Em tempo: Em SMD's, existe também a questão de um mesmo componente ter > diversos footprints. Exemplo: Resistores você encontra em tamanhos de > 1206, 0805, 0402, etc. > > Abraços > > Emerson >