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Re: gEDA-pt: Diretivas para criacao de biblioteca de componentes



Eu entendo o seu ponto de vista e concordo que temos que se preocupar
apenas em criar a biblioteca do gEda. E os demais trabalhos, com
gschem2pcb e PCB ficam para mais tarde, pois precisaria de melhorias nos
softwares.

Na verdade, eu acho que não seria necessario fazermos os desenhos dentro
da norma IEEE. Esperem um pouco! Seria bom, claro que seria, mas nenhuma
empresa se preocupa em comprar estas normas, por isso que é difícil de
acha-las. Para ter certificação (ISOs da vida) soh eh necessario que
exista o desenho e que seja de facil acesso aos interessados na firma. Por
isso, nenhuma empresa se interessa, utiliza a cara que vem com a
biblioteca do programa de captura de esquematicos e constroi os
componentes que faltam com a cara dos que já existem.

Seria bom seguir normas, para o caso da pessoa querer patentiar o produto.
Pois estes orgaos são mais burocraticos e requerem estes detalhes. Mas
termos um padrao que nos agrade ja seria suficiente, para início de
conversa.

Vamos começar a construir?

> Em Qua 24 Nov 2004 21:53, Antonio Augusto Todo Bom Neto escreveu:
>> Gente, perdi metade da festa aih e to me incluindo nessa zona agora :D
>> Estou fazendo comentário em meio ao texto abaixo.
>>
>> Em Qua, 2004-11-24 às 11:47, Xtian Xultz escreveu:
>> > Voce tem toda a razao, eu conconrdo plenamente com voce, o problema eh
>> > "conseguir" as normas oficiais. Eu acredito que o mais adequado seja
>> > fazer aderente aa norma IEEE. A questao eh que a norma eh generica, e
>> > existem regras especificas do gEDA que precisam ser normatizadas. Por
>> > exemplo, um componente do gEDA tem um atributo chamado footprint onde
>> > deve receber um certo valor, tem um atributo chamado device que recebe
>> > outro valor, etc e tal. Esse tipo de coisas nao tem nada a ver com a
>> > IEEE.
>>
>> 	Sim, isso eh extremamente importante! Hoje com certeza não está sendo
>> possível fazer uma netlist totalmente automática do gEDA para o PCB, em
>> que ele escolha o footprint sozinho, conforme o símbolo que você
>> escolheu no desenhar o diagrama.
>
> Bom, tem uma coisa muito importante aqui. A ideia de criar a biblioteca
> para
> gEDA usando este documento de diretrizes se refere a criar algo usando o
> que
> existe de software no gEDA. Nada do que for colocado neste documento se
> referirah a algo de software que ainda precise ser criado no gEDA. O lado
> positivo eh que o gEDA eh um programa maduro e eu nao vejo o que
> precisaria
> ser incluido ainda, no tocante aa biblioteca e afins.
> Jah o PCB NAO importa uma netlist com componentes. Ponto.
> Existem ferramentas para exportar arquivo .net e .pcb como o gschem2pcb e
> o
> gsch2pcb, mas elas sao pobres, simplorias e teem varios problemas. Um
> exemplo: voce coloca um transistor de encapslumanto TO220. Voce vai usar
> este
> transistor em peh ou deitado? Se fossemos nos adequar aas ferramentas
> existentes teriamos que ter um transistor no gEDA com footprint TO220 em
> peh
> e um deitado. Isso ateh nao seria o fim do mundo, o problema eh que a
> decisao
> de usar o transistor em peh ou deitado nao eh do engenheiro que desenha o
> diagrama, mas o que desenha o layout. Entao fazer dois simbolos somente
> mudando o tipo de footprint eh um erro.
> A solucao neste caso eh uma mudanca no programa PCB. Eu tenho algumas
> ideias a
> respeito disso, nao vou dizer agora porque nao eh hora, foi perguntado se
> a
> idea eh fazer uma biblioteca para o gEDA e uma para o PCB, a resposta eh
> sim,
> eh claro. A questao eh que o PCB ainda precisa ser trabalhado, e o gEDA
> nao.
> Por isso podemos iniciar jah o trabalho da biblioteca do gEDA. E um
> transistor que eh TO220, eh TO220 e ponto final.
>